Vejo no horizonte trêmulo o infinito
Por mais longe que meus olhos vêem
Por mais triste que for minha partida
E por fim a alegria de minha chegada
Tantas são as estradas que nossas vidas se entregam
Tanto são os caminhos que elas podem tomar
Mesmo com suas idas e vindas
Por fim algo de bom iremos levar
Mesmo que sofremos com tais caminhos
Ás vezes só o sofrimento pode nos dizer
Se nesses caminhos o que ganhamos e perdemos
Bem La no fundo realmente devia nos pertencer
Uma pequena poesia para relembrar fatos de minha vida e de amigos q passaram pelo mesmo!
ResponderExcluirDoces palavras, gostei da forma como retratou a "motanha russa" da vida, como devemos lidar com o que nos é "dado" e "tomado".
ResponderExcluirBjos de sua fã eterna.